"Você deve ficar pensando porque é
que eu lhe conto os nossos conhecimentos, sem restrições, e não encontra
explicação. É que o que temos, gostamos de repartir com quem não tem. Fazemos,
também, como um remédio dado a uma criança. Se ele é amargo, coloca-se-o num
doce. Com essa explicação científica fazemos-lhes um desesperado apelo para que
se unam no grande ideal cristão de fraternidade e que abominem as guerras e as
prescrevam para sempre. É um aviso de que estamos dispostos a ajudá-los com todos os nossos recursos, sem nada
cobrarmos a não ser o direito de os chamarmos amigos, se assim vocês
permitirem. Não nos interessam as suas matérias primas, porque podemos obtê-las
por transformação à vontade. Queremos vir a Terra e aterrissarmos nas suas cidades,
conviver com o povo, gozar da sua companhia. E vocês iriam até nós, conviveriam
e viveriam também no nosso mundo, usando gratuitamente tudo o que tivéssemos,
porque na nossa sociedade os bens não têm preço. A moeda corrente entre nós é a
fraternidade. Não negociamos com os bens que Deus nos dá, mas nos colocamos na
posição de despenseiros. A mão está estendida para um aperto; não queremos
recolhê-la vazia. Pretendemos levar conosco o calor da amizade. Entretanto, não
aceitaremos para nós uma fraternidade que os homens não usam entre si. Queremos
as migalhas, o que sobrar do coração humano, quando ele vibrar de amor para com
quem habita com ele o mesmo mundo. No dia que houver um festivo banquete de
amor nesse mundo, aceitaremos o que sobrar e que cair da mesa."
*Palavras de um Comandante Ultra
dimensional Extraterrestre*
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