A família vem impondo o caminho da
realização pessoal e enaltecendo o amor-próprio. Obriga o convívio, em especial entre pais e
filhos. Dificultando a liberdade tão
necessária das pessoas tomarem os rumos a que estavam destinadas para cumprir a
sua missão na Terra.
Ela deveria ser o primeiro professor do
ser humano que nela encarnasse, preparando-o para encontrar o próprio caminho
para o seu bem estar e para os da sua comunidade. A criança encontra mais
obstáculos que facilidades para perceber as realidades no campo afetivo e no
espiritual.
O que ocorre é que a família está
carregando pesado carma, difícil de resolver já que os seus integrantes permanecem
no nível dos laços de afinidade ou de rejeição. Só com o surgimento de uma nova
forma de convívio, poderemos ter a esperança que refletirá a interação entre
almas e não se baseará em afinidades ou rejeições.
Jane dos Santos Machado.
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