Muitas lágrimas derramamos durante a vida,
Às vezes conscientes outras inconscientes.
Seguimos o nosso livre arbítrio.
Somos levados por nossos familiares a ser o que não
queríamos.
Fazemos nosso destino para honrar.
Assim nos expomos a erros constantes e contínuos sem saber
como frear.
Quando a velhice vem chegando as lágrimas já não são tão
abundantes,
Mas choramos ainda, embora as lágrimas já não apareçam como
dantes.
O passado fica compactado e o presente que é fruto dele não
é criado.
O futuro impossível de ser sonhado.
“Jane dos Santos Machado”
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